Nome | Cargo | Ano de Eleição | Término do Mandato |
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Wayne Scott De Veydt | |||
Nascido em 17 de janeiro de 1970, graduou-se em Contabilidade pela University of Missouri. Exerce o cargo de conselheiro do GNDI desde dezembro de 2016. Atuou,entre 2005 e 2016, como vice-presidente e diretor financeiro da Anthem, Inc., e, anteriormente, como sócio da PricewaterCoopers LLP. É membro do Conselho de Administração da Boys & Girls Clubs of America, da U.S. Chamber of Commerce e da Cancer Support Community. |
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José Luiz Teixeira Rossi | |||
Nascido em 18 de junho de 1958, graduou-se em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O Sr. José exerce o cargo de conselheiro independente do GNDI desde junho de 2017, e, desde 2014, atua como CEO da Serasa Experian no Brasil e como Diretor da Experian na América Latina. Ele também foi sócio da PricewaterhouseCoopers entre 1989 e 2001, e, entre 2002 e 2008, foi responsável pelos serviços de negócios globais da IBM na América Latina e na Europa. O Sr. José ainda atuou como CEO da Capgemini Brasil entre janeiro de 2009 e abril de 2014. |
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Leonardo Porciuncula Gomes Pereira | |||
Leonardo tem um MBA pela Universidade de Warwick e é graduado em Engenharia e Economia pela UFRJ e Candido Mendes respectivamente. Foi Presidente da CVM de Novembro de 2012 ate Julho de 2017. Na CVM, liderou o desenho de um plano estrategico de dez anos (Visão 2023) e a implementação de algumas mudancas significativas de governança corporativa (GC) para participantes do mercado de capitais a fim de tornar o mesmo mais resiliente e em linha com os padrões globais. Foi membro do Conselho da Organização Internacional das Comissões de Valores ( IOSCO), representou o Brasil no Financial Stability Board e foi um dos sete membros do IFRS Monitoring Board. Antes da CVM, foi VP Executivo da Gol Linhas Aéreas onde foi responsável, entre outras coisas, pelo Smiles –Programa de Fidelidade. Trabalhou também em empresas de outros setores da economia como telecomunicações, midia, agronegócio e bancos. Além do Brasil, morou e trabalhou na Asia, America Latina, Estados Unidos e Europa. Após sair da CVM, foi Visiting Senior Fellow no programa de Sistemas Financeiros Internacionais, Harvard Law School durante o segundo semestre de 2017, tendo governança corporativa e negociação como seu foco principal. Hoje, é coordenador do Comite Independente de Investigação da M. Dias Branco, empresa listada no Novo Mercado da B3. É também Conselheiro efetivo do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) e atua como Conselheiro de Administração da CCR e do Smiles, empresas também listadas no Novo Mercado da B3. É membro do Comite de Auditoria dessas duas empresas. Faz parte também do Independent Expert Oversight Advisory Committee (IEOAC) da Organização Mundial de Saúde (Suíça). |
O Comitê de Auditoria, órgão de assessoramento vinculado diretamente ao Conselho de Administração com autonomia operacional, é composto por 3 (três) membros, sendo que 1 (um) deles é conselheiro independente e 1 (um) deve ter reconhecida experiência em assuntos de contabilidade societária. Os membros do Comitê de Auditoria são eleitos para um mandato de 2 (dois) anos, permitida a reeleição.
O Comitê de Auditoria deverá informar suas atividades trimestralmente ao Conselho de Administração, e poderá se reunir extraordinariamente quantas vezes julgar necessário para garantir a boa governança corporativa.
Compete ao Comitê de Auditoria, entre outras matérias:
- opinar na contratação e destituição dos serviços de auditoria independente;
- avaliar as informações trimestrais, demonstrações intermediárias e demonstrações financeiras;
- avaliar, monitorar e recomendar à administração a correção ou aprimoramento das políticas internas, bem como possuir meios para recepção e tratamento de informações acerca do descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis;
- acompanhar todas as etapas do processo de gerenciamento de riscos;
- acompanhar a evolução e atualização do mapeamento de riscos;
- acompanhar e assegurar a aplicação e confiabilidade da auditoria interna e dos controles internos;
- checar e acompanhar operações com partes relacionadas;
- identificar conflitos de interesses;
- investigar e monitorar eventos que coloquem em risco os controles internos ou o compliance da Companhia; e
- garantir que a grade de treinamento e capacitação de pessoal esteja habilitando-os na capacidade de identificar, antecipar, mensurar, monitorar e, se for o caso, mitigar riscos.